terça-feira, 27 de outubro de 2009

13º Exposição de Presépios da Paróquia de Tapiratiba


Mostra Internacional de Cinema de São Paulo é inaugurada no Ibirapuera

A 33.ª edição da Mostra Internacional de Cinema de São Paulo teve início na noite de 22 de outubro em cerimônia de abertura reservada a convidados no Auditório do Ibirapuera, zona oeste de São Paulo. Este ano, o tradicional evento compõe as comemorações oficiais do Ano da França no Brasil. Após a cerimônia, houve também uma festa reservada na danceteria The Week, na Lapa.

Para o criador e organizador da Mostra, o crítico de cinema Leon Cakoff, no entanto, o cinema francês sempre teve uma presença muito forte no evento, devido principalmente ao fato de o país sempre ter ajudado as cinematografias de todas as partes do mundo, inclusive o Brasil. “A França sempre esteve muito presente na seleção mostra, é um fato inevitável. Assim como esse ano, não é novidade termos uma seleção francesa forte, seja de filmes autorais ou de co-produções, sempre houve essa riqueza. Temos esse carinho pelo cinema francês desde sempre”, afirmou. O filme de abertura do evento, “À procura de Eric” (Looking for Eric), do diretor inglês Ken Loach, é um desses exemplos, ao retratar a história de um carteiro “assombrado” por seu amigo imaginário, o polêmico ex-jogador de futebol francês Eric Cantona.

Durante o evento, os amantes do cinema poderão conferir uma grande variedade de filmes e grandes diretores, como o francês Alain Resnais, com o filme “Ervas Daninhas”(Les Herbes Folles); o brasileiro Beto Brant, “O Amor segundo B. Schianberg”; Patrice Chéreau, também francês, com Perseguição (Persécution); ou o espanhol Pedro Almodóvar “Abraços Partidos” (Los Abrazos Rotos), entre muitos outros.

O apresentador Serginho Groisman, que mais uma vez comandou a cerimônia de abertura, admitiu que, para todo fã de cinema, é muito difícil acompanhar o ritmo frenético do evento, que chega a exibir, em média, 400 filmes por dia. “Farei o que costumo fazer todo anos, escolher filmes os quais não tenho a mínima idéia do que esperar, pois os mais conhecidos eu sei que verei em cartaz. E confio muito no critério da comissão da Mostra”, disse o apresentador, fã confesso de François Trouffaut.

Para o presidente do Comissariado Brasileiro do Ano da França no Brasil, Danilo Santos de Miranda, a Mostra Internacional é marcante para a cidade de São Paulo. “Ela traz a melhor oportunidade para assistirmos ao melhor da produção cinematográfica contemporânea, com a França presente de uma maneira especial. O salto positivo desse Ano da França no Brasil está exatamente em recolher resultados dessa aproximação entre os dois países: na troca de olhares, em uma perspectiva conjunta de futuro, na ampliação de investimentos e ao melhor conhecimento da realidade de ambos os países”.

O público era composto por cinéfilos, críticos de arte, atores, diretores e também pessoas ligadas ao meio esportivo. Entre eles, o ministro do Esporte, Orlando Silva Júnior, que acredita que, com a vinda de eventos como a Copa do Mundo de 2014 e a Olimpíada de 2016, novas produções cinematográficas nacionais relacionadas ao tema poderão aumentar. “O esporte ainda é muito pouco retratado no cinema brasileiro. A arte ainda pode explorar muito a veia esportiva, pelo dinamismo, a beleza e a plasticidade dos movimentos”, afirmou.

Outra personalidade do esporte presente foi o zagueiro Roque Júnior, ex-Milan, Palmeiras e Seleção Brasileira, que também se confessou fã de cinema e admirador da carreira do francês Eric Cantona. “Acho que Cantona é um vencedor, um exemplo. Problemas na carreira todos nós tivemos, mas temos que olhar o que ele fez de positivo. Agora, por exemplo, Cantona ajudou a produzir esse filme, e não é a primeira vez que ele contribui com o cinema”, lembrou o jogador.

A apresentadora de televisão Renata Fan afirmou que gostaria de ter mais tempo para acompanhar filmes. “Como trabalho com futebol, tenho a obrigação de ver, no mínimo, dez a doze jogos por semana, fica complicado. E exatamente por ser algo que não pertence ao meu cotidiano que vim essa noite. Sou curiosa, gosto de coisas que saem de minha rotina”, afirmou Renata, que tem entre seus filmes preferidos os franceses “O Escafandro e a Borboleta” (Le Scaphandre et le Papillon), de Julian Schnabel, e “Conversas com meu Jardineiro” (Dialogue avec mon Jardinier), de Jean Becker.

A 33ª Mostra Internacional de Cinema é realizada com Patrocínio da Petrobras, co-patrocínio da Adidas; apoio institucional da Secretaria de Cultura da Prefeitura de São Paulo; apoio do Itaú Unibanco, FAAP; apoio cultural SESC-SP, Ministério da Cultura e Lei de Incentivo à Cultura, Governo Federal, Sabesp, Secretaria de Cultura do Governo do Estado de São Paulo, São Paulo Turismo, Imprensa Oficial; com colaboração da Cosac Naify, Auditório Ibirapuera, Hotel Renaissance, Condomínio Conjunto Nacional; promoção de Folha de S.Paulo, Globo Filmes, Canal Brasil e Band News.

A programação completa e mais informações podem ser conferidas no site oficial da Mostra: http://www.mostra.org.

Fonte: Assessoria do Ano da França no Brasil
Local:São Paulo

Diocese de São Mateus (ES) reúne quatro mil jovens no Dia Nacional da Juventude

Aproximadamente quatro mil jovens (dados da diocese), das 19 paróquias da diocese de São Mateus (ES), compareceram no dia 25, na cidade de São Mateus, para celebrar o Dia Nacional da Juventude. Em sintonia com o tema nacional, todos saíram em marcha da catedral até o ginásio da cidade, num percurso de dois quilômetros. Durante a marcha, a violência contra a juventude no Brasil foi lembrada em faixas e cartazes.

Diocese de São Mateus (ES) reúne quatro mil jovens no Dia Nacional da Juventude

O bispo diocesano, dom Zanoni Demettino Castro, presidiu a Eucaristia concelebrada por 14 padres. Na homilia o bispo destacou o tema, ligando-o com o Evangelho do dia.

A programação prosseguiu com shows de bandas locais e sorteios de brindes arrecadados pela equipe diocesana da Pastoral da Juventude.

Durante todo o evento foi realizado um abaixo-assinado pedindo à bancada capixaba, na câmara federal, que vote a favor do Projeto Ficha Limpa, que tramita no Congresso Nacional. Os participantes entenderam que a corrupção eleitoral é também uma das formas de violência contra a juventude.

Vários segmentos da Juventude se envolveram no processo de articulação e realização deste DNJ: Pastoral da Juventude, Pastoral da Juventude Rural, Ministério Jovem da RCC e Juventude Missionária.

Fonte: CNBB
Local: São Mateus - ES

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Brasil: Reunião em Foz do Iguaçu define III Encontro Continental no Paraguai em 2010

Povo Guarani busca fortalecer unidade a nível continental

Representantes do Povo Guarani da Bolívia, Argentina, do Paraguai e Brasil, se reuniram em Foz de Iguaçu, Brasil, de 16 a 19 de outubro de 2009 para definir linhas gerais sobre o que vai ser o III Encontro Continental do Povo Guarani, que se realizará no Paraguai em 2010.
Como a questão espiritual é um alicerce permanente na luta do Povo Guarani pela reconstituição de seus territórios ancestrais e autodeterminação, esse aspecto fundamental esteve presente ao longo de toda a reunião em Foz, na palavra sabia dos anciãos que acompanharam às lideranças durante o encontro.

Na reunião, mais de cinqüenta  representantes relataram as realidades em cada um dos países e encontraram pontos comuns nas problemáticas. Isto porque a pressão exercida na maioria dos países pelos setores empresariais da sociedade não indígena, representada pelos governos de turno, conduzem historicamente a conseqüências que não mudaram em muito a situação na atualidade: Expulsão y etnocídio dos povos originários.

"Não haverá democracia se algum setor social é discriminado e não lhe é permitido participar realmente nos temas que os afetam, como por exemplo na questão do  racismo criminal contra os povos indígenas, que acontece quase na maioria dos países", foi refletido durante o encontro. Também foi concluído  que "a nossa autodeterminação é uma necessidade urgente; assim como a  demarcação de nossos territórios, de onde fomos expulsos violentamente, quedando as nossas terras nas mãos dos latifundiários, mercadores da terra e Estados nacionais, produto de um suposto direito de conquista. Isto não aceitaremos nunca".

"Debe ser cumprido o que as leis dizem. É muito o que está escrito e pouco o que é cumprido. Queremos que os governos façam realidade, na brevidade, o que afirmam", disseram repetidas vezes os representantes indígenas. Repudiaram o silencio e cumplicidade dos juizes com os poderosos, acusando-os de de ser "funcionais ao sistema etnocida" , sendo que passa pelo judiciário "estranhos limites territoriais" que limitam o livre transito do Povo Guarani nas fronteiras, o qual "divide o nosso povo com muros invisíveis, porem poderosos".

A vulnerabilidade em que se encontram os guaranis nos países de América do Sul é um aspecto que não está sendo levado a serio pelos Governos, para concretizar politicas publicas que garantam o acesso aos direitos fundamentais desses povos e a efetivação das leis nacionais e internacionais, segundo foi assinalado igualmente.

"Sem a efetiva demarcação das terras guarani, todo processo de desenvolvimento na região estará marcada pela sangue, a injustiça e o crime; sem o reconhecimento e garantia das terras guarani não existirá democracia", expressaram as lideranças da Bolívia, Argentina, do Brasil e Paraguai, num pronunciamento final.

Para o seguinte encontro continental Guarani que se realizara no Paraguai, o próximo ano, seus representantes definiram os seguintes eixos temáticos: Territorialidade: terra e autonomia; e Autodeterminação: autogestão e governabilidade.


Fonte: Campanha Povo Guarani, Grande Povo/Encontro de articulação Povo Guarani
Local:  Foz do Iguaçu - Brasil

sexta-feira, 23 de outubro de 2009



Confecção do Presépio!!


Confecção do Presépio!!


Confecção do Presépio!!


Confecção do Presépio!!


Confecção do Presépio!!


Confecção do Presépio!!


Confecção do Presépio!!


Confecção do Presépio!!


Confecção do Presépio!!


Confecção do Presépio que será exposto em Tapiratiba!!!

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

“Evangelizar sem medo dos obstáculos e perseguições”: a mensagem conclusiva do Congresso missionário indiano.

 O Congresso missionário indiano, realizado em Bombaim e concluído no dia 18 de outubro, juntamente com a Jornada missionária mundial, foi uma grande celebração da fé e um forte encorajamento para a missão, que continuará adiante “sem medo dos obstáculos ou das perseguições”. O evento reuniu mais de 1,5 mil delegados de 160 dioceses indianas, que refletiram sobre o senso e as formas da evangelização na Índia.
A assembléia elaborou e divulgou, na conclusão dos trabalhos, um documento, enviado à Agência Fides, que apresenta 15 pontos que procuram o sentido geral do congresso e traça as linhas de compromisso para o futuro.
“A Igreja, sob o impulso do Espírito, continua a missão de Jesus”, salienta o documento conclusivo, recordando que dois apóstolos, Tomás e Bartolomeu, levaram a Boa Nova à Índia.
Hoje, “todas as pessoas têm o direito de ouvir a Boa Nova de Deus, que se revela e se oferece em Cristo”, observa o texto, afirmando que a evangelização é um serviço que se presta a toda a humanidade.
A mensagem salienta que a evangelização hoje assumiu diferentes formas e modalidades. Uma, é obra de socorro e de compaixão, levada adiante pelo exemplo luminoso de Madre Teresa de Calcutá, e que hoje se tornou visível através de tantas instituições caritativas e sociais administradas pela Igreja. Outra forma de evangelização é o trabalho para o desenvolvimento humano: “A Igreja zela por todos os seres humanos do seio materno até a morte natural”, e promove a vida. “Seu trabalho no campo da instrução é a prova do seu interesse pelo desenvolvimento humano”. Outra forma ainda, da missão se realizar, é o diálogo interreligioso, através do qual a Igreja promove a paz e a harmonia no país.
A mensagem salienta que “todos notaram a necessidade de serem evangelizados novamente”, mas também tiveram consciência da tarefa – especialmente evocada pelo laicato e pelos jovens – de serem protagonistas da evangelização. “Cada um é chamado a ser a mensagem e o mensageiro.”
“Empenhamo-nos em levar a Boa Nova, começando do nosso próximo”, e “nenhuma oposição, medo ou perseguição nos impedirá”, escreveram os delegados do congresso, referindo-se à campanha de ataques intimidadores sofrida pela comunidade cristã da parte de grupos integralistas.
O anúncio – conclui o congresso – será conduzido no respeito das outras tradições religiosas e deverá envolver também os meios de comunicação, que hoje têm uma grande capacidade de amplificação da mensagem. 

Fonte: Agência Fides
Local: Ásia

Igreja Católica no Brasil celebra Dia Nacional da Juventude

A Igreja Católica no Brasil está se preparando para realizar mais um Dia Nacional da Juventude (DNJ). O evento, que é organizado pela Pastoral da Juventude (PJ), todos os anos traz uma reflexão em favor da juventude brasileira. Este ano, a reflexão tem como tema “Contra o extermínio da juventude, na luta pela vida”, e lema “Juventude em marcha contra a violência”.

Na arquidiocese de Belo Horizonte, o DNJ será celebrado a partir das 13h do dia 25, no ginásio poliesportivo de Betim. Apresentações de dança, música, teatro, celebração da vida e shows de bandas serão as principais atrações.

A arquidiocese de São Sebastião do Rio de Janeiro vai reunir a juventude para celebrar o dia, no Centro de Convivência Padre Miguel, a partir das 9h. “O evento é para apresentar o rosto jovem da Igreja, para que os jovens possam despertar e ter uma experiência com Deus”, lembra o coordenador da PJ na arquidiocese, Thiago de França. Entre as atrações da programação, estão: apresentação de bandas católicas, momentos de oração, palestras, testemunhos e celebrações eucarísticas.

A Igreja de Curitiba (PR) antecipou um dia para a realização do DNJ-2009. Para celebrar a data, a expectativa é que três mil jovens se mobilizem para sair às ruas e protestar contra os índices de violência que vêm assolando a juventude daquele estado.  A programação tem início às 8h30, com concentração em frente à catedral basílica. A celebração do DNJ será aberta pelo bispo auxiliar, dom João Carlos Seneme. Estão sendo preparadas também atividades que incluem apresentações teatrais, danças, malabares e um ato público pela paz, com a apresentação do arcebispo de Curitiba, dom Moacyr José Vitti.

Em Teresina (PI), a Comissão Arquidiocesana da Juventude (Caju) prepara para os dias 25 e 26, uma programação especial para o DNJ, que vai reunir jovens de todas as paróquias da arquidiocese, através dos grupos de jovens, pastorais e movimentos de juventude.

O DNJ

 

O Dia Nacional da Juventude foi celebrado pela primeira vez por ocasião do Ano Internacional da Juventude, proclamado pela ONU em 1985. Surgiu, portanto, em sintonia com as discussões mundiais sobre a realidade dos jovens, mas com o objetivo de tornar essas discussões mais próximas da realidade da juventude brasileira. O evento faz parte das atividades permanentes da Pastoral da Juventude do Brasil (PJB), que acontece em sintonia com a Semana da Cidadania e a Semana do Estudante. 


Fonte: CatolicaNet
Local: Brasil

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

De Puebla a Aparecida


É com este tema que o Setor Juventude da CNBB promoverá de 4 a 6 de dezembro de 2009, no Centro Mariápolis Ginneta, em Vargem Grande Paulista (SP), o Seminário Nacional sobre os 30 anos da Conferência de Puebla, um momento forte de celebração e memória da importante opção que a Igreja da América Latina fez em 1979. A Igreja confia nos jovens. São para ela sua esperança. "A Igreja vê na juventude da América Latina um verdadeiro potencial para o presente e o futuro de sua evangelização. Por ser verdadeira dinamizadora do corpo social e especialmente do corpo eclesial, a Igreja faz uma opção preferencial pelos jovens em vista de sua missão evangelizadora no Continente" (Puebla, 1186).

O Seminário possibilita contextualizar o caminho de 30 anos da opção pelos/as jovens e empobrecidos em nosso Continente; identificar e atualizar a proposta no contexto do cenário eclesial e social hoje, refletindo como a Igreja está acolhendo os/as jovens, de Puebla à Aparecida.

Para Dom Eduardo Pinheiro, bispo responsável pelo Setor Juventude da CNBB, é um tempo para resgatar no coração de todos/as a paixão pela juventude. "Faremos um resgate histórico da efetivação desta opção em nosso país a fim de vislumbrar perspectivas para motivar ainda mais a evangelização da juventude", explica.

São convidados/as a participar deste encontro, Responsáveis diocesanos pela juventude; assessores e assessoras das Pastorais da Juventude e dos diversos segmentos do trabalho com os jovens; coordenadores e coordenadoras das Pastorais da Juventude e dos diversos segmentos do trabalho com os jovens; religiosos e religiosas que trabalhem com a juventude; Centros e Institutos de Juventude.

As inscrições estão abertas até o dia 20 de novembro e as vagas são limitadas. Para obter mais informações sobre o Seminário e fazer sua inscrição, acesse www.puebla.com.br ou escreva para seminario@puebla.com.br.


Fonte: CNBB
Local: Puebla

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Mensagem do papa Bento XVI ao Dia Mundial das Missões

“As nações caminharão à sua luz” (Ap 21,24)

Prezados irmãos e irmãs,

Neste domingo dedicado às Missões, dirijo-me, sobretudo, a vós, irmãos no ministério episcopal esacerdotal, e, depois, também a vós, irmãos e irmãs de todo o Povo de Deus, a fim de exortar cada um a reavivar em si a consciência do mandato missionário de Cristo de que “todos os povos se tornem seus discípulos” (Mt 28,19), seguindo as pegadas de São Paulo, o Apóstolo dos Povos.

“As nações caminharão à sua luz” (Ap 21,24). De fato, o objetivo da Missão da Igreja é iluminar com a luz do Evangelho todos os povos em seu caminho para Deus na história, a fim de que n’Ele encontrem a sua plena realização. Devemos sentir o anseio e a paixão de iluminar todos os povos com a luz de Cristo, que resplandece no rosto da Igreja, para que todos se reúnam na única família humana, sob a amável paternidade de Deus.

É nesta perspectiva que os discípulos de Cristo, espalhados por todo o mundo, trabalham com afinco, gemem sob o peso dos sofrimentos e doam suas vidas. Repito com veemência o que muitas vezes foi dito pelos meus predecessores: a Igreja não age para ampliar o seu poder ou reforçar o seu domínio, mas para levar a todos Cristo, salvação do mundo. Pedimos somente nos colocarmos a serviço da humanidade, sobretudo da mais sofredora e marginalizada, porque acreditamos que “o compromisso de anunciar o Evangelho aos homens de nosso tempo .../... é, sem dúvida alguma, um serviço prestado não só à comunidade cristã, mas também a toda a humanidade” (Evangelii Nuntiandi, 1), que “apesar de conhecer realizações maravilhosas, parece ter perdido o sentido último das coisas e de sua própria existência” (Redemptoris Missio, 2).


1. Todos os povos são chamados à salvação

Na verdade, a humanidade inteira tem a vocação radical de voltar à sua fonte, que é Deus, no qual somente ela encontrará a sua plenitude final, com a restauração de todas as coisas em Cristo. A dispersão, a multiplicidade, o conflito, a inimizade serão repacificados e reconciliados pelo sangue da Cruz e reconduzidas à unidade.

O novo início já começou com a ressurreição e a exaltação de Cristo, que atrai a si todas as coisas, renovando-as, tornando-as participantes da alegria eterna de Deus. O futuro da nova Criação brilha já em nosso mundo e acende, ainda que em meio a contradições e sofrimentos, a nossa esperança de vida nova. A Missão da Igreja é “contagiar” de esperança todos os povos. Por isto Cristo chama, justifica, santifica e envia os seus discípulos a anunciar o Reino de Deus, a fim de que todas as nações se tornem Povo de Deus. É somente nesta Missão que se compreende e se confirma o verdadeiro caminho histórico da humanidade. A Missão universal deve se tornar uma constante fundamental da vida da Igreja. Anunciar o Evangelho deve ser para nós, como já para o Apóstolo Paulo, um compromisso impreterível e prioritário.


2. Igreja peregrina

A Igreja universal, sem confins e sem fronteiras, sente-se responsável por anunciar o Evangelho a todos os povos (cf. Evangelii Nuntiandi, 53). Ela, germe de esperança por vocação, deve continuar o serviço de Cristo no mundo. A sua Missão e o seu serviço não se limitam às necessidades materiais ou mesmo espirituais que se esgotam no âmbito da existência temporal, mas à salvação transcendente que se realiza no Reino de Deus. (cf. Evangelii Nuntiandi, 27). Este Reino, mesmo sendo em sua essência escatológico e não deste mundo (cf. Jo 18,36), é também neste mundo e em sua história força de justiça, paz, verdadeira liberdade e respeito pela dignidade de todo ser humano. A Igreja visa transformar o mundo com a proclamação do Evangelho do amor, “que ilumina incessantemente um mundo às escuras e nos dá a coragem de viver e agir e, .../... deste modo, fazer entrar a luz de Deus no mundo” (Deus Caritas Est, 39). É desta Missão e serviço que, também com esta Mensagem, chamo a participar todos os membros e instituições da Igreja.


3. Missão “ad gentes”

A Missão da Igreja é chamar todos os povos à salvação realizada por Deus por meio de seu Filho encarnado. É necessário, portanto, renovar o compromisso de anunciar o Evangelho, que é fermento de liberdade e progresso, fraternidade, união e paz (cf. Ad Gentes, 8). Desejo “novamente confirmar que o mandato de evangelizar todos os homens constitui a Missão essencial da Igreja” (Evangelii Nuntiandi, 14), tarefa e missão que as grandes e profundas mudanças da sociedade atual tornam ainda mais urgentes. Está em questão a salvação eterna das pessoas, o próprio fim e a plenitude da história humana e do universo. Animados e inspirados pelo Apóstolo dos Povos, devemos estar conscientes de que Deus tem um povo numeroso em todas as cidades percorridas também pelos apóstolos de hoje (cf. At 18,10). De fato, “a promessa é em favor de todos os que estão longe, todos os que o Senhor nosso Deus chamar” (At 2,39).

Toda a Igreja deve se empenhar na Missão “ad gentes”, até que a soberania salvífica de Cristo não seja plenamente realizada: “Agora, porém, ainda não vemos que tudo lhe esteja submisso” (Hb 2,8).


4. Chamados a evangelizar também por meio do martírio

Neste dia dedicado às Missões, recordo na oração os que fizeram de suas vidas uma consagração exclusiva ao trabalho de evangelização. Menciono em particular as Igrejas locais, os missionários e missionárias que testemunham e propagam o Reino de Deus em situações de perseguição, com formas de opressão que vão desde a discriminação social até a prisão, a tortura e a morte. Não são poucos os que atualmente morreram por causa de seu Nome. É ainda de grande atualidade o que escreveu o meu venerado predecessor, Papa João Paulo II: “A comemoração jubilar descerrou- nos um cenário surpreendente, mostrando o nosso tempo particularmente rico de testemunhas, que souberam, ora dum modo, ora de outro, viver o Evangelho em situações de hostilidade e perseguição, muitas vezes até darem a prova suprema do sangue” (Novo Millennio Ineunte, 41).

A participação na Missão de Cristo, de fato, destaca também a vida dos anunciadores do Evangelho, aos quais é reservado o mesmo destino de seu Mestre. “Lembrem-se do que eu disse: nenhum empregado é maior que seu patrão. Se perseguiram a mim, irão perseguir vocês também” (Jo 15,20). A Igreja coloca-se no mesmo caminho e passa por tudo o que Cristo passou, porque não age baseando-se numa lógica humana ou com a força, mas seguindo o caminho da Cruz e se fazendo, em obediência filial ao Pai, testemunha e companheira de viagem desta humanidade.

Às Igrejas antigas, como as de recente fundação, recordo que são colocadas pelo Senhor como sal da terra e luz do mundo, chamadas a irradiar Cristo, Luz do Mundo, até os extremos confins da terra. A Missão “ad gentes” deve ter prioridade em seus planos pastorais.

Agradeço e encorajo as Pontifícias Obras Missionárias pelo indispensável trabalho a serviço da animação, formação missionária e ajuda econômica às Igrejas jovens. Por meio destas instituições pontifícias se realiza de forma admirável a comunhão entre as Igrejas, com a troca de dons, na solicitude recíproca e na comum projetualidade missionária.


5. Conclusão

O impulso missionário sempre foi sinal da vitalidade de nossas Igrejas (cf. Redemptoris Missio, 2). É preciso, todavia, reafirmar que a evangelização é obra do Espírito, e que, antes mesmo de ser ação, é testemunho e irradiação da luz de Cristo (cf. Redemptoris Missio, 26) por meio da Igreja local, que envia os seus missionários e missionárias para além de suas fronteiras. Rogo a todos os católicos que peçam ao Espírito Santo que aumente na Igreja a paixão pela Missão de difundir o Reino de Deus e sustentar os missionários, as missionárias e as comunidades cristãs empenhadas nesta Missão, às vezes em ambientes hostis, de perseguição.

Ao mesmo tempo, convido todos a darem sinal crível da comunhão entre as Igrejas, com uma ajuda econômica, especialmente neste período de crise que a humanidade está vivendo, a fim de colocar as jovens Igrejas em condições de iluminar as pessoas com o Evangelho da caridade.

Guie-nos em nossa ação missionária a Virgem Maria, Estrela da Nova Evangelização, que deu ao mundo o Cristo, colocado como Luz dos Povos, para que leve a salvação “até os extremos confins da terra” (At 13,47).

A todos, a minha bênção.

Cidade do Vaticano, 29 de junho de 2009

Solenidade de São Pedro e São Paulo, Apóstolos

Benedictus PP. XVI

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Um ano para recuperar o encanto que a criação de Deus desperta: O compromisso da Santa Sé no Ano da Astronomia, segundo o porta-voz do Vaticano

O Ano Internacional da Astronomia, que está sendo realizado, "pode nos ajudar a voltar a elevar o olhar para o firmamento" e descobrir a maravilha da criação de Deus, considera o porta-voz vaticano.



O Pe. Federico Lombardi, SJ, diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé, expôs o esforço que a Santa Sé está realizando por ocasião desta comemoração, especialmente através do Observatório Astronômico Vaticano, no editorial do último número de Octava Dies, semanário do Centro Televisivo Vaticano.



"As estrelas continuam brilhando no firmamento, mas cada vez é mais difícil vê-las em nossas cidades, seja pela contaminação atmosférica ou pela presença permanente da iluminação artificial", reconhece o sacerdote.



"Antigamente, era natural para o salmista cantar: ´Quando vejo o céu, obra dos teus dedos, a lua e as estrelas que fixaste´ (Salmo 8). Hoje, corremos o risco de esquecer-nos delas", reconhece.



Neste contexto, considera, o Ano Internacional da Astronomia "pode nos ajudar a elevar o olhar ao firmamento", sublinhando como o impulso que a Santa Sé está dando a este acontecimento busca "encontrar um espaço, quase natural, para o diálogo entre ciência e fé".



O jovem diretor do Observatório Astronômico Vaticano, o sacerdote jesuíta argentino José Gabriel Funes, "diz que os índios do Arizona - onde os cientistas construíram numerosos observatórios, por causa do céu límpido e cristalino - definiram os astrônomos como ´o povo dos olhos grandes´", recorda o porta-voz.



"Todos nós devemos ampliar o olhar - pois estamos acostumados a olhar perto demais - para poder superar os obstáculos que nos impedem de deixar-nos surpreender diante do estupor vertiginoso, diante da maravilha da trepidação, suscitada pela profundidade do espaço que nos cerca."



Esta maravilha, esclarece, deixa "renascer em nós as perguntas inevitáveis sobre quem somos e onde estamos, sobre este pequeno e frágil planeta em voo através do tempo e do espaço".



"Que é o homem, para dele te lembrares...? Para que domine as obras de tuas mãos, sob seus pés tudo colocaste", continua citando o salmista, quem conclui: "Senhor nosso, quão poderoso é teu nome em toda a terra!".



"Para muitos dos nossos contemporâneos, a conclusão não é tão evidente, mas para todos é possível encontrar a pergunta inicial e o sentido do mistério. Unamo-nos a eles, ampliando o olhar para buscar as respostas mais profundas, mais verdadeiras e mais belas", conclui.



No dia 16 de outubro, inaugurou-se nos Museus Vaticanos a exposição Astrum 2009, por ocasião do Ano Internacional da Astronomia, apresentada à imprensa pelo presidente do Conselho Pontifício para a Cultura, o arcebispo Gianfranco Ravasi (cf. Zenit, 13 de outubro de 2009).



Este Ano Internacional foi convocado pela UNESCO por ocasião da invenção, há 400 anos, do telescópio de Galileu.



Fonte: Agência Zenit
Local: Cidade do Vaticano

Aparecida espera jovens do Brasil na Jornada Nacional da Juventude

O Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida prepara-se para acolher milhares de jovens no dia 1 de novembro, na Jornada Nacional da Juventude.O encontro, que tem como tema "Jovens em Missão", contará com palestra, shows e reflexão. Espera-se a participação de pelo menos 15 mil jovens.

A mobilização está sendo feita por Dom Antonio Carlos Altieri, bispo de Caraguatatuba (São Paulo) e pelo reitor do Santuário, Padre Darci Nicioli.

Dom Altieri e pe. Nicioli, em mensagem aos jovens, os convidam a "que se façam presentes e representem todos aqueles que não puderem participar desse momento significativo de Fé e de Amor filial à Mãe de Deus e nossa".


Segundo os responsáveis, os grupos juvenis que nascem e crescem pela intervenção Maria "somente se atualizarão e se tornarão fecundos na medida em que Ela, a Mãe da Igreja, voltar a ocupar o lugar que lhe corresponde no nosso coração de filhos desejosos de sermos sinais e portadores do Amor de Deus aos que mais precisam".


A programação do dia 1 de novembro inicia com uma concentração no Santuário, às 9h, seguida de palestra. Às 11h15, haverá a missa presidida pelo arcebispo de Aparecida, Dom Raymundo Damasceno Assis. Às 14h, show com Família Lima e Padre Fábio de Melo.



Fonte: Agência Zenit
Local: Aparecida - SP

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Á Agência Fides o testemunho do missionário do PIME Pe. Sebastião D'Ambra

Na esperança da libertação de pe. Sinnott, os cristãos de Mindanao vivem o Dia Missionário Mundial em um ambiente muçulmano: à Agência Fides o testemunho do missionário do PIME Pe. Sebastião D'Ambra

"O novo seqüestro de pe. Sinnott nos leva a uma situação de maior tensão. As pessoas têm medo porque agora os sequestros acontecem em todos os níveis, mesmo que os estrangeiros sejam o alvo preferido", disse à Agência Fides pe. Sebastião D'Ambra, do Pontifício Instituto Missões Externas (Pime), há décadas no Sul das Filipinas, na área de Zamboanga, onde criou há 25 anos o movimento para o diálogo islâmico-cristão "Silsilah".

"Este é mais um calvário, principalmente para pe. Michael, que foi sequestrado, e depois para a comunidade dos missionários de São Colombano, que passaram pela experiência de três sacerdotes sequestrados em Mindanao nos últimos 15 anos", observa.
Sobre os responsáveis pelo sequestro, pe. D'Ambra concorda com as hipóteses correntes: "São grupos que pretendem extorquir dinheiro e instrumentalizam de modo violento o islã como ideologia".

"Observa-se, porém, - continua a análise do missionário - que no passado, até cerca de vinte anos atrás, não havia em a Mindanao casos de padres assassinados ou sequestrados, uma vez que eles eram respeitados pelo serviço e pela obra meritória que realizam. Há alguns anos, ao invés disso, parece ter surgido a mentalidade de que é possível atingir também as pessoas consagradas, que têm uma missão de paz na comunidade. Isso pode significar que o espírito do chamado 'fundamentalismo' está corroendo os princípios tradicionais de convivência entre cristãos e muçulmanos nas Filipinas, especialmente em Mindanao".

Quem se beneficia dessa mudança? Quem está à sua frente? Não é fácil encontrar respostas para essas perguntas, observa pe. D'Ambra, que reafirma: "Da minha parte e do movimento para o diálogo Silsilah, vamos em frente com coragem e confiança no Senhor. Isso para mim é também um modo concreto de celebrar no silêncio o Dia Missionário Mundial (DMM)".

Especificamente em relação ao DMM pe. D'Ambra enviou à Agência Fides uma mensagem que fala dos desafios que os cristãos de Mindanao enfrentam para viver a missão em ambiente muçulmano: "Em algumas áreas onde Silsilah está presente, os cristãos partilham com os muçulmanos o conceito de missão, comparando-o ao da Dawa islâmica", observa o texto.

"Um cristão durante o Dia Missionário Mundial deve refletir sobre como viver a fé sem compromissos, também entre os muçulmanos, e como promover o amor de Deus e o amor do próximo, guiado pela missão de amor de Jesus", continua. "Um cristão em uma área muçulmana, em qualquer parte do mundo, deve ficar orgulhoso de ser cristão e deve ter a liberdade e a coragem de praticar a própria fé, assim como um muçulmano orgulha-se de praticar a sua".

Fonte: Agência Fides
Local:  Zamboanga - Ásia

Semana Mundo Unido


Universitários na Missão 2010

Atividades iniciaram esta quarta-feira

A Pastoral Universitária da Diocese do Porto tem a seu cargo a dinamização da Missão 2010 durante o mês de Março. O projeto de referência, para este mês, será a realização da noite XP, uma caminhada na cidade do Porto durante a noite, com diferentes pontos de reflexão e gestos solidários. O Pe. António Bacelar referiu também outra “grande atividade” que estão a concretizar em parceria com a Pastoral da Juventude da Diocese: “o Encontro Ibérico de Taizé, aqui no Porto, que se realizará em Fevereiro e será uma mais-valia para estes jovens”.

 Foi durante a “celebração dos iniciantes” que o sector da Pastoral Universitária da Diocese do Porto apresentou as atividades para este ano, acolhendo os que chegam este ano letivo à academia do Porto. Neste encontro, foi celebrada uma Eucaristia, presidida pelo Bispo do Porto, D. Manuel Clemente, seguida de um “grande convívio”. Pe. António Bacelar, responsável por setor da pastoral, conta à Agência ECCLESIA que “estiveram presentes mais de 200 alunos, vários professores e funcionários e o grande objetivo era chegar a todos”.

 Foi também nesta cerimónia que foram apresentados todos os planos para o novo ano letivo e onde cada um dos movimentos  (cerca de uma dezena na Diocese do Porto) se faz representar e se dá a conhecer. “No convívio que se seguiu era notório e salutar a forma como cada movimento se abeirava dos mais novos e os acolhia”, frisa Padre António Bacelar.

 O responsável pela Pastoral Universitária no Porto adiantou ainda que para a bênção das pastas haverá um grupo internacional, Gen Verde, sedeado em Itália e ligado ao Movimento dos Focolares, que ajudará na animação e preparação da celebração, havendo a ainda a possibilidade de fazerem um concerto.



Fonte: Agência Ecclesia
Local: Portugal

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Jornada Missionária Mundial

A Obra da Santa Infância é uma realidade muito jovem em Zâmbia. Somente há 10 anos, de fato, as dioceses locais iniciaram o programa para fundar a Obra, que nesse breve intervalo de tempo desenvolveu-se progressivamente, tornando-se uma dimensão natural da vida da Igreja local. O espírito e o carisma da Santa Infância permeia as estruturas de educação e as aditividades da Igreja, que habilitam as crianças a assumirem um papel importante nas atividades missionárias da Igreja" afirma pe. Bernard Makadani Zulu, Diretor Nacional das Pontifícias Obras Missionárias da Zâmbia, que enviou à Agência Fides um testemunho sobre como as Pontifícias Obras da Infância Missionária se preparam para celebrar o Dia Missionário Mundial.

O processo de animação missionária assinala a importância do papel que têm as crianças na Igreja. Elas devem amar a Igreja, serem generosas e identificarem novas maneiras de evangelizar as outras crianças. A Igreja precisa dos dons das crianças para levar a Boa Notícia até os extremos confins da terra.

Uma das maneiras com que se realiza a animação missionária das crianças é a participação para o Dia Missionário, que é o ápice das outras iniciativas de animação. São dois os objetivos que se pretende obter da participação no Dia Missionário: intensificar a animação missionária das crianças e promover a cooperação das crianças na evangelização universal.

"Organizamos os dias missionários para educar as crianças no espírito de solidariedade por meio das orações para as missões" disse o Diretor das POM da Zâmbia. "Isso favorece o aumento das vocações missionárias, a consciência e o empenho missionário. Por meio de suas ofertas as crianças são incentivadas a ter um papel ativo como cristãos, a apreciar a vocação missionária e também conhecer as necessidades dos outros".

Como preparação para o Dia Missionário, as crianças são convidadas a intensificar a oração dedicada às missões, por meio da oração do rosário missionário, a partilha do Evangelho, etc. O Bispo, o Diretor das Pontifícias Obras Missionárias e os animadores enviam uma carta de incentivo para esta celebração anual, às paróquias e aos agentes pastorais. Preparamos os materiais a serem utilizados para a celebração, os pôsteres, as diretrizes para o evento, os temas para a celebração. Toda a comunidade cristã é incentivada a apoiar as crianças de todas as maneiras possíveis para tornar o evento um momento de animação.
Os animadores informam as crianças sobre a arrecadação do ano anterior. Na ocasião deste Dia Missionário, as crianças fazem coleta especial para o fundo de solidariedade das crianças.

A Infância Missionária da Zâmbia tornou-se uma grande associação da infância. Trata-se de oferecer uma nova oportunidade de vida aos nossos filhos. A Obra trabalha com milhares de crianças em toda a nação com o lema "As crianças para ajudar as crianças", educando-as na apertura para o mundo inteiro, e principalmente para os menos favorecidos.

"Agradeço a todo o povo de Deus pela sua vida missionária e de serviço, para manter as crianças no centro do coração missionário e para ajudá-las a desenvolver o espírito missionário".



Fonte: Agência Fides
Local: Zâmbia - África

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Juventude é a maior riqueza da África

Moçambicanos e angolanos descreveram papel da Igreja na reconciliação e chamaram a atenção para emigrantes chineses

A maior riqueza de África são os seus habitantes, sobretudo a juventude e as crianças, afirmou o bispo de Pemba (Moçambique), sublinhando que o continente tem a população mais jovem do mundo. D. Ernesto Maguengue mostrou-se preocupado com as situações que afectam os mais novos – violência, prostituição, tráfico e consumo de drogas, crime organizado, conflitos étnicos e tribais, fundamentalismo religioso e participação nas seitas satânicas.

Diante desta realidade, o prelado sugeriu que o Sínodo transmita “uma mensagem de confiança e alento aos jovens, adolescentes e crianças”, denuncie “a manipulação e violação dos direitos dos mais novos”, proceda a um “estudo sério sobre a juventude africana” e “reveja os conteúdos e métodos da catequese”.

A presença significativa de trabalhadores chineses em África foi um dos assuntos destacados pelo Pe. Zeferino Martins, pertencente à província angolana da Sociedade do Verbo Divino.

Para a China, tratam-se de trabalhadores que “aumentarão a sua hegemonia no panorama económico mundial”; mas para os países que os recebem, “não são mais que mão-de-obra necessária para uma rápida reconstrução das infra-estruturas destruídas durante a guerra”, referiu o religioso. O Pe. Zeferino sugeriu que se elabore um programa para a aproximação da mensagem cristã aos trabalhadores chineses, “e não apenas nos países africanos”.

O secretário-geral da Comissão Episcopal Justiça e Paz de Moçambique, Ermelindo Monteiro, descreveu a ação da Igreja no país após o fim da guerra civil: consciencializou as pessoas para o perdão e reconciliação, promoveu a educação do povo para a paz através de pronunciamentos públicos dos bispos, organizou encontros ao mais alto nível eclesial com as autoridades governamentais e os responsáveis da Resistência Nacional, formou mais de dois mil “Animadores da Reconciliação” e promoveu orações pela paz dirigidas aos católicos e membros de outras Igrejas cristãs e confissões religiosas.

O responsável considerou que é preciso estar atento às atitudes da Igreja que possam constituir um contra-testemunho de apaziguamento e de justiça. Por outro lado, é necessário que o episcopado do continente potencie “mais e melhor” as comissões de Justiça e Paz.

Dirigindo-se aos prelados presentes na assembleia, Ermelindo Monteiro pediu-lhes que persistam no anúncio da verdade e na denúncia de tudo o que possa ferir a reconciliação na África, porque “o vosso empenho abnegado é um exemplo que se vai multiplicar em cada um dos fiéis que vos foram confiados”.



Fonte: Agência Ecclesia
Local: Portugal

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Sarau Chama Poética


Seminário Lei Natural e Natureza Humana: implicações sociais e culturais


Papa entrega a jovens africanos sua encíclica para mudar o continente

Bento XVI entregou a jovens africanos sua recente encíclica social, Caritas in Veritate, como uma bússola para mudar as injustiças que continuam afligindo esse continente.

A entrega do documento aconteceu no final do Rosário "pela África e com a África" que, graças às novas tecnologias da comunicação, uniu este sábado universitários de várias cidades do continente com a Sala Paulo VI do Vaticano, onde se encontravam os participantes do segundo Sínodo da África, assim como universitários italianos e da África residentes em Roma.

A eles se uniram, através de uma conexão televisiva por satélite, milhares de estudantes desde centros acadêmicos ou igrejas de nove capitais africanas: Cairo (Egito), Nairobi (Quênia), Cartum (Sudão), Antananarivo (Madagascar), Johannesburgo (África do Sul), Onitsha (Nigéria), Kinshasa (República Democrática do Congo), Maputo (Moçambique), Uagadugu (Burkina Faso).

Das mãos do Papa, de maneira simbólica, receberam a encíclica quinze universitários presentes no Vaticano. Nas demais sedes, também se distribuíram cópias da encíclica aos universitários.

No discurso que dirigiu em vários idiomas, o Papa sublinhou que o futuro da África depende em boa parte da formação de seus jovens, em particular de seus universitários.

"Neste contexto, a vós, queridos jovens, encomendei idealmente a encíclica Caritas in Veritate, na qual exorto sobre a urgência de elaborar uma nova síntese humanística (Cf. nº 21) que volte a estreitar os laços entre a antropologia e a teologia".

"Queridos universitários de Roma e da África - exortou -, peço-vos que sejais, na Igreja e na sociedade, operadores da caridade intelectual, necessária para enfrentar os grandes desafios da história contemporânea".

"A vós, queridos estudantes africanos, dirijo-vos um convite especial para viver o tempo do estudo como uma preparação a desempenhar um serviço de animação cultural em vossos países", concluiu. "A nova evangelização na África conta também com vosso generoso esforço".

O encontro foi organizado pela secretaria geral do Sínodo dos Bispos e pelo Escritório Pastoral Universitária do Vicariato de Roma, por ocasião da II Assembleia para África do Sínodo dos Bispos.

Desde cada um dos países conectados, a quem se uniu por rádio jovens de Madagascar, Guiné Equatorial e outras zonas da África, o Papa recebeu saudações.

Logo, graças aos telões presentes na sala, o bispo de Roma pôde continuar as celebrações da memória do batismo e do rito da aspersão com a água benta, que aconteceram na capital egípcia, onde Sherif Samir, estudante de engenharia, copto católico, ofereceu seu testemunho sobre o laço entre os sacramentos e a vida universitária.

Sucessivamente, no restante da assembleia conectada por satélite, os bispos que presidiam a liturgia aspergiram os presentes com a água benta, símbolo batismal. Rezaram os mistérios gloriosos. O Papa introduziu o Pai-Nosso e logo se ofereceu um mistério do Rosário para uma cidade diferente por esta ordem: Nairobi, Kinshasa, Johannesburgo, Cartum e Uagadugu.

O canto das ladainhas dos santos foi elevado desde Onitsha no idioma local.

Quando o Papa deixou a sala, uma cruz de madeira, cópia da cruz das Jornadas Mundiais da Juventude, precedeu uma peregrinação que concluiu pelas ruas de Roma até a sede da Universidade LUMSA.

Antes da chegada do Papa, foram apresentados testemunhos de reconciliação, justiça e paz - temas do Sínodo da África -, expostos por universitários da Nigéria, Burkina Faso, Quênia e Moçambique.

Entre os que mais impressionaram os jovens destaca o de Helcido Manuel Parruque, estudante de eltrônica em Maputo, que recordou que "a guerra destrói tudo: a esperança, o sorriso, o futuro, os sonhos, a economia".

"Só quem viu a guerra - concluiu - sabe quão necessária é a paz".



Fonte: Agência Zenit
Local: Cidade do Vaticano

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Encorajar os jovens a construir um futuro de paz

Bento XVI no concerto pelos 70 anos do início da II Grande Guerra
 

 O Papa Bento XVI e o Presidente da Republica Italiana Jorge Napolitano assistiram na tarde desta quinta feira no Auditório de Via della Conciliazione ao concerto “Jovens contra guerra. O evento inseriu-se nas celebrações dos 70 anos da deflagração o da segunda guerra mundial.
Nas palavras ali pronunciadas, o Santo Padre agradeceu os jovens artistas da orquestra e o maestro, assim como os promotores do concerto e o presidente da República italiana e esposa, referindo brevemente o sentido desta iniciativa, em que participou com todo o gosto:

“Utilizando a linguagem universal da música, esta iniciativa pretende encorajar os jovens a construir conjuntamente o futuro do mundo, inspirando-se nos valores da paz e da fraternidade entre os homens”.

Referindo “a tragédia” da segunda guerra mundial como uma “dolorosa página de história impregnada de violência e desumanidade”, Bento XVI evocou as terríveis consequências: milhões de mortos, a divisão dos vencedores, a Europa a reconstruir:

“A guerra, querida pelo nacional-socialismo, atingiu tantas pessoas inocentes da Europa e de outros continentes, ao passo que, com o drama da shoah, feriu sobretudo o povo judeu, objecto de um extermínio programado”.

Recordando o vibrante apelo à paz, da parte do seu predecessor Pio XII, “precisamente na iminência do deflagrar da guerra”, Bento XVI deplorou que aquela voz não tenha sido escutada, e que tenha prevalecido, pelo contrário, “inexorável, a lógica do egoísmo e da violência”. “Recordar aqueles tristes acontecimentos constitua, sobretudo para as novas gerações, uma advertência a nunca ceder à tentação da guerra”

“A Europa, o mundo inteiro, têm sede de liberdade e de paz, Há que construir conjuntamente a verdadeira civilização, que não se baseie sobre a força, mas seja fruto da vitória sobre nós próprios, sobre as potências da injustiça, do egoísmo e do ódio, que podem chegar ao ponto de desfigurar o homem”.

“O movimento ecuménico, que encontrou na II Guerra Mundial, um catalizador – concluiu o Papa – pode contribuir para construir (a verdadeira civilização), actuando conjuntamente com os judeus e todos os crentes”.



Fonte: Rádio Vaticano
Local: Cidade do Vaticano

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Meios de comunicação e Juventude: parceiros que deram certo

 O jovem é um divisor de sonhos. Um “quebrador” de regras. Um sonhador diferente. Ele sempre se demonstra ansioso por coisas atraentes. O novo encontra no jovem um espaço de existência e ressonância. Não falta a ele coragem, disposição e tempo para abraçar uma coisa interessante, diferente. Os movimentos juvenis em favor da nova ordem política mudaram o sistema de eleição no país. A criatividade e a modernização dos equipamentos eletrônicos atingiram o jovem de cheio. O eletrônico ganhou a juventude, mudou seus hábitos!

Os meios de comunicação ficaram mais animados. Manusear um aparelho eletrônico é excitante, dá prazer. A mudança de tela e a movimentação rápida de imagens proporcionam à pessoa um sentimento de poder e saber. É curioso! Quanto mais a pessoa procura novidades, mais quer encontrá-las. Isto segura uma pessoa horas e horas diante de uma boa mídia. E a faz esquecer do tempo, das coisas a fazer...

O mundo e as pessoas ficaram mais perto entre si, sem saírem de seus lugares. A distância é uma questão somente geográfica.

Aproveitar esse meio eletrônico para enviar uma mensagem capaz de construir é tarefa primordial de quem acredita em Deus. Quando Jesus disse, ao final do Evangelho de Mateus: “Ide e anunciai o evangelho até os confins da terra...” (Mt 28,19s) - certamente, ele estava dizendo que seria necessário anunciar o Evangelho por todos os meios ao alcance dos discípulos. Como ir até aos confins da terra sem se servir hoje dos meios de comunicação? A Igreja Católica, em cada ambiente, cidade e lugarejo onde se encontra, precisa usar os meios de comunicação existente e anunciar por eles o Evangelho, a Boa Nova de Jesus Cristo!

Sem dúvida, há preocupações nesse movimento, neste novo modo de anunciar a Palavra de Deus.

Uma mistura de estaticidade e mobilidade dispersa o jovem do seu habitat real para uma realidade virtual. Neste contexto, como evangelizar os jovens?

Aproveitar os meios tecnológicos avançados e hospedar um conteúdo catequético disponível ao jovem deve ser a preocupação da Igreja hoje. Para isto, é necessário investir numa boa equipe de produção que cuide da produção mesmo, do conteúdo e da sua forma de apresentação. Pois não basta só depositar um punhado de conteúdo evangelizador para interessar o jovem. É preciso uma forma dinâmica de apresentação que seja atraente.

Os meios de comunicação mudaram o comportamento das pessoas, e os jovens são os principais sujeitos dessa mudança. A Igreja deve encontrar nos meios de comunicação uma das suas formas de evangelizar.

Eu acredito que a mídia, sobretudo a Internet, é um novo espaço de missão para os grupos de jovens. Poderíamos chamar de um espaço para a PJnet, Pastoral da Juventude da Internet. Uma novidade pouco explorada ainda. O jovem internauta pode fazer uma experiência de encontro com Jesus Cristo através da mídia, sem perder a dimensão sagrada desse encontro. Isto exige um zelo pastoral dos monitores/catequistas desse meio.

Uma boa mensagem cristã colocada à disposição dos jovens os ajudará a cultivar uma mentalidade cristã e um autêntico comportamento de cristão. Ainda, promoverá o jovem para uma convivência fraterna. Ele poderá ser um missionário, repassando as mensagens evangelizadoras à sua comunidade virtual, gerando uma rede de jovens discípulos e evangelizadores, como propõe o Documento de Aparecida.

A utilização planejada de mídias como rádio, televisão, celular (Torpedo e SMS) e Internet na evangelização podem tornar mais eficientes as ações da Igreja em favor dos jovens. O importante não é a simples criação de novas tecnologias, mas sim, como cada uma pode contribuir para a formação humana e cristã da pessoa. A evangelização, hoje, pode ser disponibilizada sob várias formas, através do rádio, revistas, jornais, Internet, TV, TV a cabo etc., e atingirá o coração dos jovens que estão nesses meios.

A Internet está explodindo como a mídia mais promissora desde a implantação da televisão. É a mídia mais aberta, descentralizada, popular e, por isso mesmo, mais ameaçadora para os grupos políticos e econômicos hegemônicos. A Igreja não pode ficar distante desse meio. Precisa fazer da mídia seu novo campo missionário. A juventude está na mídia e é ali que a Igreja vai encontrar a maioria dos jovens e adolescentes.

Uma das expressões claras de democratização digital se manifesta na possibilidade de acesso à Internet e de dominar o instrumental teórico para explorar todas as suas potencialidades. O jovem sabe disto. e muitos já formaram suas comunidades de relacionamento. O desafio agora, para a Igreja, é oferecer conteúdo evangelizador e atraente que mostra o verdadeiro rosto e missão de Jesus Cristo como nosso Salvador e que possa ser repassado na rede para os jovens e pelos jovens. “Jovens evangelizando jovens”, como discípulos e missionários de Jesus Cristo, através dos meios de comunicação.



Fonte: O Lutador
Local: Belo Horizonte

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Jovens de Lisboa mobilizam-se para início de ano pastoral

Responsável indica que principais atividades juvenis devem decorrer nas paróquias e vigararias

Os animadores de grupos de jovens paroquiais e de movimentos, em Lisboa, deram início ao novo ano pastoral, num encontro de apresentação do programa de Pastoral Juvenil do Patriarcado que quis também servir de motivação para futuros animadores.

«Bom Mestre, que devo fazer para alcançar a vida eterna?» é o tema que motiva os jovens, na senda do tema para o Dia Mundial da Juventude e da mensagem que Bento XVI vai dirigir aos jovens.

Na multiplicação de grupos e movimentos o Pe. Carlos Gonçalves, Director do Sector da Pastoral da Juventude do Patriarcado de Lisboa, aponta “diferentes carismas”.

“Há grupos com maior incidência social, com dinâmicas de voluntariado, outros que apostam mais na oração. Mas são actividades que se conjugam, não excluem”.

Os jovens reconhecem que “os dois campos são importantes e em geral, cruzam bem as duas vertentes na formação e acção nos grupos”.

Se nos anos 80 e 90 “os jovens eram mais interventivos", o responsável chama a atenção para "não cairmos no intimismo”. A pastoral juvenil “não é fácil”, reconhece o sacerdote, e trabalhar com jovens implica ter presente as mudanças geracionais.

“Estamos a fazer caminho rumo à comunhão”, responde quando questionado sobre se a multiplicidade de carismas nos grupos de jovens não se repete.

No encontro com os jovens foi apresentado o programa e o calendário que incluiu as actividades da Pastoral Universitária e Vocacional. “São pastorais que não se podem dissociar e as pessoas devem estar informadas das diferentes actividades que estão programadas”.

O responsável sublinha que as actividades juvenis devem desenrolar-se nas paróquias e vigararias. “As atividades diocesanas são catalisadoras do que vai acontecendo localmente”, sugere o Pe. Carlos Gonçalves.

A Jornada diocesana da Juventude, marcada para 18 de Abril, o festival diocesano, os retiros no Advento e na Quaresma, a vigília de Pentecostes, os diversos encontros de oração e peregrinações são algumas das actividades para este ano pastoral, que devem ser integradas nas atividades locais.

Sem distinguir actividades, o sacerdote destaca, no plano de actividades, a Jornada diocesana da Juventude, pela importância de “celebrarmos juntos um dia dedicado aos jovens da diocese, independentemente da vertente do trabalho pastoral que podemos assumir”.

Sobre a realização do Festival Jota na diocese de Lisboa o responsável do departamento não descarta a possibilidade. “Impossível não será, mas em 2010 não será Lisboa a acolher”.

No horizonte surge a Jornada Mundial da Juventude, marcada para Madrid, em 2011. A participação portuguesa neste encontro começa a ser preparada. O Pe. Carlos adianta que apesar de ser Espanha a acolher “a mobilização não será fácil”.

“Qualquer pessoa se desloca a Madrid, por isso precisamos de fazer uma proposta interessante, capaz de mobilizar”.



Fonte: Agência Ecclesia

Poema de uma Jovem de 84 anos!!!Uma bela experiência de vida.

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Dia Nacional da Juventude em Caxias do sul

No próximo dia 25 de outubro será realizado mais uma edição do Dia Nacional da Juventude (DNJ) na Diocese de Caxias do Sul. O evento é dedicado aos jovens da serra gaúcha e sua sede será o Santuário Diocesano de Nossa Senhora de Caravaggio, em Farroupilha. Este ano, com o tema “Contra o extermínio da juventude na luta pela vida” o encontro tem o objetivo de mostrar ao jovem a importância de se lutar pela vida dizendo não a todos os tipos de violência. Organizado pelo Setor Juventude de Caxias do Sul e região, o evento oferecerá diferentes momentos ao longo do dia, entre eles caminhada, missa e oficinas com assuntos pré definidos, de acordo com o que está em contato com os jovens.

Todos escolhidos para promover o amadurecimento da fé. O encerramento fica por conta da Banda Hava que durante 11 anos de banda, já participou de vários festivais, dentre os principais Hallel de Franca e Rock in Concert, e tocaram e várias cidades do país como Belo Horizonte, Brasília, Goiânia e São Paulo, dividindo palco com bandas como Eterna, Flanders, Paz e Mel, Eterna Aliança, Eros Biondini, e Mozer de Oliveira. Também participou de programas na TV Século XXI e TV Canção Nova. O encontro pretende proporcionar aos jovens momentos de muita música, oração, discussão e novas amizades. A ação representa, além da comemoração pela Juventude cristã estar em movimento, uma oportunidade de integração para jovens de todas as idades e um sinal que o Setor Juventude da região está unido nessa caminhada. A programação completa será divulgada nos próximos dias, juntamente com o site oficial do evento. O DNJ ocorre no dia 24 de outubro, das 9h às 18h, no Santuário de Nossa Senhora de Caravaggio.

Fonte: CatolicaNet
Local: Caxias do Sul