O mundo celebrou em 15 de maio o Dia Internacional da Família, como proclamado em 1993 pela Assembleia Geral das Nações Unidas. Desde então, a ONU tem celebrado este dia chamando a atenção para determinadas questões que influenciam o dia-a-dia da Família, como forma de reconhecer o papel nuclear da família na sociedade e de impulsionar a adoção de medidas nos planos nacional e internacional para melhorar a condição da família.
Numa mensagem, o Secretário-Geral da ONU, Ban Ki-Moon, destaca a relação dos núcleos familiares com o mundo do trabalho neste momento de crise econômica e financeira. Evocando o tema do próximo Encontro Mundial das Famílias, “A família, o trabalho e a festa”, Ban destaca a necessidade do equilíbrio trabalho-família, ou seja, de ajudar os trabalhadores a sustentaram financeira e emocionalmente suas famílias, contribuindo, ao mesmo tempo, com o desenvolvimento sócio-econômico.
A mensagem lembra ainda que milhões de pessoas ao redor do mundo não têm condições dignas de trabalho e não recebem apoio social para se ocupar de suas famílias. Nos países em desenvolvimento, muitos pais são forçados a deixar seus filhos, em idade pré-escolar, sozinhos em casa. Muitas crianças também são deixadas aos cuidados de irmãos mais velhos que, por sua vez, são retirados da escola. Poucos países oferecem suficientes condições de licença para mães, e licenças de paternidade ainda são raras na maioria dos Estados.
O Secretário-Geral da ONU sugere modalidades flexíveis de trabalho, horários escalonados e o ‘tele-trabalho’, como praticado em sua própria organização, como respostas a estas complexidades. “Tais políticas e programas são fundamentais para melhorar o equilíbrio entre trabalho e família. Podem gerar melhores condições de trabalho, saúde e produtividade do trabalhador, além de um foco mais centrado na igualdade de gênero” – conclui Ban Ki-Moon.
Fonte: Rádio Vaticano
Local:Nova York
Numa mensagem, o Secretário-Geral da ONU, Ban Ki-Moon, destaca a relação dos núcleos familiares com o mundo do trabalho neste momento de crise econômica e financeira. Evocando o tema do próximo Encontro Mundial das Famílias, “A família, o trabalho e a festa”, Ban destaca a necessidade do equilíbrio trabalho-família, ou seja, de ajudar os trabalhadores a sustentaram financeira e emocionalmente suas famílias, contribuindo, ao mesmo tempo, com o desenvolvimento sócio-econômico.
A mensagem lembra ainda que milhões de pessoas ao redor do mundo não têm condições dignas de trabalho e não recebem apoio social para se ocupar de suas famílias. Nos países em desenvolvimento, muitos pais são forçados a deixar seus filhos, em idade pré-escolar, sozinhos em casa. Muitas crianças também são deixadas aos cuidados de irmãos mais velhos que, por sua vez, são retirados da escola. Poucos países oferecem suficientes condições de licença para mães, e licenças de paternidade ainda são raras na maioria dos Estados.
O Secretário-Geral da ONU sugere modalidades flexíveis de trabalho, horários escalonados e o ‘tele-trabalho’, como praticado em sua própria organização, como respostas a estas complexidades. “Tais políticas e programas são fundamentais para melhorar o equilíbrio entre trabalho e família. Podem gerar melhores condições de trabalho, saúde e produtividade do trabalhador, além de um foco mais centrado na igualdade de gênero” – conclui Ban Ki-Moon.
Fonte: Rádio Vaticano
Local:Nova York