Na manhã deste final de semana, 13 de maio, um domingo cheio de festas para celebrar: 6º da Páscoa, dia das mães, memória da aparição da Nossa Senhora de Fátima, 50 anos da arquidiocese de Feira de Santana, e ‘mais um', como disse o povo baiano, para alegrar o dia dos missionários da Consolata juntamente com o povo de Deus, o dia da ordenação episcopal de dom Giovanni Crippa, italiano, missionário da Consolata. A celebração eucarística com o rito de ordenação episcopal aconteceu na igreja de Santo Antônio - capuchinhos, da arquidiocese de Feira de Santana, no horário compreendido entre 9h00 e 12h00.
Cantando a marcha da Igreja: "reunidos em torno dos nossos pastores, nós iremos a Ti", milhares de fiéis vindos de Feira de Santana, Salvador, Rio de Janeiro e São Paulo, se juntaram com visitas e familiares de dom Giovanni, missionários da Consolata trabalhando no Brasil, cerca de 20 bispos, centenas de padres, diáconos e religiosos, para este grande evento: a ordenação do 17º bispo dos missionários da Consolata.
Novo membro de CNBB e Pastor ‘soteropolitano'
O novo bispo, nomeado pelo papa Bento XVI aos 21 de março de 2012, bispo titular de "Accia" e auxiliar de arquidiocese de São Salvador da Bahia, foi ordenado por dom Itamar Vian, OFM Cap., arcebispo de Feira de Santana, juntamente com os co-ordenantes, dom Murilo Krieger, scj, arcebispo primaz de São Salvador da Bahia, e dom Walmir Alberto Valle, imc, bispo emérito de Joaçaba.
O rito da ordenação episcopal foi iniciado depois do Evangelho com a apresentação do bispo eleito pelo superior regional dos missionários da Consolata, padre Elio Rama, imc; depois a leitura do decreto oficial, e dom Itamar seguiu com a homilia. Lembrando as palavras do Documento de Aparecida, dom Itamar disse que os bispos, como sucessores dos apóstolos, junto com o sumo pontífice e sob a sua autoridade, com fé e esperança aceitam a vocação de servir o povo de Deus, conforme o coração de Cristo bom pastor. Encorajando o novo bispo, dom Itamar disse que a alegria do bom pastor, está no serviço com amor, e tem certeza que dom Giovanni fará isso com muito gosto. Após a homilia, a ordenação seguiu-se com os seus elementos constituintes: invocação do Espírito Santo, diálogo e pronunciamento dos propósitos, ladainha, imposição das mãos, oração consacratória com a Bíblia sobre a cabeça, entrega da sagrada escritura, unção com o óleo na cabeça, e entrega das insígnias do bispo (anel, mitra e báculo).
‘Para edificar o Corpo de Cristo'
Dom Giovanni Crippa nasceu na Itália. Foi ordenado sacerdote em 1985, na congregação dos missionários da Consolata. Depois de trabalhar na sua terra, chegou ao Brasil em 2000, e desde 2001 está em Feira de Santana, na paróquia Santíssima Trindade. Na sua fala ao final da celebração, tendo agradecido a todos que colaboraram na sua ordenação, dom Giovanni disse que está muito contente, e sempre procurou ser um padre feliz. ‘A minha felicidade se encontra mais ainda como pastor na celebração eucarística que é centro e o ápice da vida cristã e deve ser repartida para a salvação de todos, remetendo-me ao meu lema episcopal: ‘in aedificationem corporis Christi', isto é, para edificar o Corpo de Cristo, - Ef 4, 12- que é a Igreja", disse dom Giovanni. Lembrando o seu ardor missionário, dom Giovanni disse que está muito contente por ser um missionário da Consolata, e assim permanecerá, simplesmente, mudando a missão... "Não devemos ter medo de sair para novas missões, o mundo é a nossa pátria", acrescentou.
*Michael Mutinda, diácono e missionário da Consolata, em Salvador.
Fonte: Michael Mutinda / revista Missões
Cantando a marcha da Igreja: "reunidos em torno dos nossos pastores, nós iremos a Ti", milhares de fiéis vindos de Feira de Santana, Salvador, Rio de Janeiro e São Paulo, se juntaram com visitas e familiares de dom Giovanni, missionários da Consolata trabalhando no Brasil, cerca de 20 bispos, centenas de padres, diáconos e religiosos, para este grande evento: a ordenação do 17º bispo dos missionários da Consolata.
Novo membro de CNBB e Pastor ‘soteropolitano'
O novo bispo, nomeado pelo papa Bento XVI aos 21 de março de 2012, bispo titular de "Accia" e auxiliar de arquidiocese de São Salvador da Bahia, foi ordenado por dom Itamar Vian, OFM Cap., arcebispo de Feira de Santana, juntamente com os co-ordenantes, dom Murilo Krieger, scj, arcebispo primaz de São Salvador da Bahia, e dom Walmir Alberto Valle, imc, bispo emérito de Joaçaba.
O rito da ordenação episcopal foi iniciado depois do Evangelho com a apresentação do bispo eleito pelo superior regional dos missionários da Consolata, padre Elio Rama, imc; depois a leitura do decreto oficial, e dom Itamar seguiu com a homilia. Lembrando as palavras do Documento de Aparecida, dom Itamar disse que os bispos, como sucessores dos apóstolos, junto com o sumo pontífice e sob a sua autoridade, com fé e esperança aceitam a vocação de servir o povo de Deus, conforme o coração de Cristo bom pastor. Encorajando o novo bispo, dom Itamar disse que a alegria do bom pastor, está no serviço com amor, e tem certeza que dom Giovanni fará isso com muito gosto. Após a homilia, a ordenação seguiu-se com os seus elementos constituintes: invocação do Espírito Santo, diálogo e pronunciamento dos propósitos, ladainha, imposição das mãos, oração consacratória com a Bíblia sobre a cabeça, entrega da sagrada escritura, unção com o óleo na cabeça, e entrega das insígnias do bispo (anel, mitra e báculo).
‘Para edificar o Corpo de Cristo'
Dom Giovanni Crippa nasceu na Itália. Foi ordenado sacerdote em 1985, na congregação dos missionários da Consolata. Depois de trabalhar na sua terra, chegou ao Brasil em 2000, e desde 2001 está em Feira de Santana, na paróquia Santíssima Trindade. Na sua fala ao final da celebração, tendo agradecido a todos que colaboraram na sua ordenação, dom Giovanni disse que está muito contente, e sempre procurou ser um padre feliz. ‘A minha felicidade se encontra mais ainda como pastor na celebração eucarística que é centro e o ápice da vida cristã e deve ser repartida para a salvação de todos, remetendo-me ao meu lema episcopal: ‘in aedificationem corporis Christi', isto é, para edificar o Corpo de Cristo, - Ef 4, 12- que é a Igreja", disse dom Giovanni. Lembrando o seu ardor missionário, dom Giovanni disse que está muito contente por ser um missionário da Consolata, e assim permanecerá, simplesmente, mudando a missão... "Não devemos ter medo de sair para novas missões, o mundo é a nossa pátria", acrescentou.
*Michael Mutinda, diácono e missionário da Consolata, em Salvador.
Fonte: Michael Mutinda / revista Missões