O Regional Norte 2 da CNBB esteve presente na estréia do Filme “Esse homem vai morrer – Um faroeste caboclo”, do Movimento Humanos Direitos (MHUD). O lançamento do documentário ocorreu no dia 13, com um debate sobre a situação da violência no Pará e as causas das ameaças de morte aos defensores dos Direitos Humanos.
O Regional Norte 2 foi representado pela secretária executiva, Orlanda Alves, e pela coordenadora da Comissão Justiça e Paz (CJP), Marie Henriqueta Cavalcante e do bispo da Prelazia do Marajó (PA), dom José Azscona, ambos ameaçados de morte.
O lançamento do filme também contou com a presença dos atores: Dira Paes (MHuD e participante do filme), padre Ricardo Rezende (protagonista e participante do MHuD, também ameaçado), Emilio Gallo (MHuD e diretor do filme), de Marcio da Silva Cruz (Defensor Público e Coordenador do Programa de Proteção aos Defensores dos Direitos Humanos do Pará).
Segundo o Movimento Humanos Direitos o documentário investigativo narra a história de uma lista pública, localizada na cidade de Rio Maria (Sul do Pará) com uma sentença de 14 pessoas marcadas para morrer.
De acordo com Orlanda Alves, “foi interessante sentir a sensibilidade de muitas pessoas que não continham suas lágrimas vendo a dura realidade de tantos desrespeitos à vida humana”.
O Regional Norte 2 foi representado pela secretária executiva, Orlanda Alves, e pela coordenadora da Comissão Justiça e Paz (CJP), Marie Henriqueta Cavalcante e do bispo da Prelazia do Marajó (PA), dom José Azscona, ambos ameaçados de morte.
O lançamento do filme também contou com a presença dos atores: Dira Paes (MHuD e participante do filme), padre Ricardo Rezende (protagonista e participante do MHuD, também ameaçado), Emilio Gallo (MHuD e diretor do filme), de Marcio da Silva Cruz (Defensor Público e Coordenador do Programa de Proteção aos Defensores dos Direitos Humanos do Pará).
Segundo o Movimento Humanos Direitos o documentário investigativo narra a história de uma lista pública, localizada na cidade de Rio Maria (Sul do Pará) com uma sentença de 14 pessoas marcadas para morrer.
De acordo com Orlanda Alves, “foi interessante sentir a sensibilidade de muitas pessoas que não continham suas lágrimas vendo a dura realidade de tantos desrespeitos à vida humana”.
Fonte: CNBB