Arquitetura, política social e cultura popular em Pernambuco (1960-64)
Dia 25 de agosto de 2010, quarta-feira, às 18h30.
CENTRO DE PRESERVAÇÃO CULTURAL
Casa de Dona Yayá
Rua Major Diogo, 353 - Bela Vista - São Paulo - SP. - (11) 3106.3562
Formato: 14 x 21 cm, 416 páginas
ISBN: 978-85-391-0117-7
A experiência habitacional de Cajueiro Seco, realizada em Pernambuco durante o curto governo de Miguel Arraes, entre 1963 e 1964 é analisada e reconstruída neste livro. Freqüentemente considerada um paradigma nacional de participação popular e aproximação entre o moderno e o vernacular na arquitetura, a experiência é aqui analisada como parte da história social, política e cultural do período. É o tempo de Arraes e também de João Goulart e das Reformas de Base, dos conflitos no campo, do Seminário de Habitação e Reforma Urbana, das vitórias da revolução cubana, de Kennedy e da Aliança para o Progresso. Ao mapear os diversos atores envolvidos na formulação, concretização e interrupção da experiência, este trabalho ultrapassa as referências autorais do projeto da taipa pré-fabricada, de modo a repensar o lugar dos processos coletivos na historiografia da arquitetura.
Dia 25 de agosto de 2010, quarta-feira, às 18h30.
CENTRO DE PRESERVAÇÃO CULTURAL
Casa de Dona Yayá
Rua Major Diogo, 353 - Bela Vista - São Paulo - SP. - (11) 3106.3562
Formato: 14 x 21 cm, 416 páginas
ISBN: 978-85-391-0117-7
A experiência habitacional de Cajueiro Seco, realizada em Pernambuco durante o curto governo de Miguel Arraes, entre 1963 e 1964 é analisada e reconstruída neste livro. Freqüentemente considerada um paradigma nacional de participação popular e aproximação entre o moderno e o vernacular na arquitetura, a experiência é aqui analisada como parte da história social, política e cultural do período. É o tempo de Arraes e também de João Goulart e das Reformas de Base, dos conflitos no campo, do Seminário de Habitação e Reforma Urbana, das vitórias da revolução cubana, de Kennedy e da Aliança para o Progresso. Ao mapear os diversos atores envolvidos na formulação, concretização e interrupção da experiência, este trabalho ultrapassa as referências autorais do projeto da taipa pré-fabricada, de modo a repensar o lugar dos processos coletivos na historiografia da arquitetura.