O Seminário Nacional sobre a Vida Religiosa iniciou suas atividades neste domingo, 26, com a Celebração Eucarística que levou os participantes a olhar para a Missão na perspectiva da inculturação.
O estudioso da arte e da cultura, padre Joachim Andrade, indiano, há vinte no Brasil, colocou a Assembleia em sintonia com a arte e a cultura do seu povo.
A Palavra de Deus foi meditada por meio da contemplação da dança, que trazia a tona o nascimento, a morte e a ressurreição de Jesus.
Segundo Padre Joachim a Igreja Católica, na Índia, representa 2% dos católicos e herdou a espiritualidade indiana, o que o levou a estudar a arte, a dança clássica que expressa a dimensão da espiritualidade.
"A minha apresentação está em sintonia com este Seminário e a arte indiana mostra que é possível trazer a cultura milenar do oriente e inseri-la na nossa busca de Deus, pois a mística e a espiritualidade está acima das religiões", afirmou o missiólogo.
"Trazer para a liturgia expressões de outra cultura é dar às nossas celebrações um respiro universal, católico de escuta e acolhimento da diversidade.
Outros povos e culturas têm uma percepção diferente de Deus e isso nos ajuda a descobrir nos diversos rostos, traços até então desconhecidos da nossa fé", explicou Padre Estevão Raschietti, sx, diretor do Centro Cultural Missionário de Brasília.
Fonte: www.crbnacional.org.br - Assessoria de imprensa CRB
O estudioso da arte e da cultura, padre Joachim Andrade, indiano, há vinte no Brasil, colocou a Assembleia em sintonia com a arte e a cultura do seu povo.
A Palavra de Deus foi meditada por meio da contemplação da dança, que trazia a tona o nascimento, a morte e a ressurreição de Jesus.
Segundo Padre Joachim a Igreja Católica, na Índia, representa 2% dos católicos e herdou a espiritualidade indiana, o que o levou a estudar a arte, a dança clássica que expressa a dimensão da espiritualidade.
"A minha apresentação está em sintonia com este Seminário e a arte indiana mostra que é possível trazer a cultura milenar do oriente e inseri-la na nossa busca de Deus, pois a mística e a espiritualidade está acima das religiões", afirmou o missiólogo.
"Trazer para a liturgia expressões de outra cultura é dar às nossas celebrações um respiro universal, católico de escuta e acolhimento da diversidade.
Outros povos e culturas têm uma percepção diferente de Deus e isso nos ajuda a descobrir nos diversos rostos, traços até então desconhecidos da nossa fé", explicou Padre Estevão Raschietti, sx, diretor do Centro Cultural Missionário de Brasília.
Fonte: www.crbnacional.org.br - Assessoria de imprensa CRB