"É necessário reinventar a convivência humana": assim, Frei Betto conclama a participar do Fórum Social Mundial (FSM) de Porto Alegre, que se realizará de 24 a 29 deste mês de janeiro.
"O FSM 2012 deverá ser o ponto de encontro de sujeitos políticos capazes de encontrar uma saída à crise e depositar as bases para a construção de um novo modelo civilizatório, em que predomine a globalização da solidariedade", afirma. Deste encontro, acrescenta, poderão sair propostas temáticas para abastecer os participantes, em junho, da Cúpula dos Povos (Rio+20)".
O tema desta edição de 2012 é "Crise capitalista. Justiça social e ambiental". Frei Betto afirma que "se outro mundo é possível, o será a partir da convergência de todas essas mobilizações, da sincronia entre todos aqueles que lutam pela preservação ambiental, do diálogo entre as forças sociais e políticas convencidas de que dentro do capitalismo não existe salvação para o futuro da humanidade".
Depois de três décadas de globalização neoliberal, analisa o dominicano, diante da incompetência de um sistema que prioriza o acúmulo privado da riqueza em detrimento dos direitos humanos, sociais e ambientais, "é necessário reinventar a convivência humana", e o FSM é uma oportunidade para mobilizar-se em prol da democracia e da liberdade.
Fonte: Rádio Vaticano
Local: Porto Alegre
"O FSM 2012 deverá ser o ponto de encontro de sujeitos políticos capazes de encontrar uma saída à crise e depositar as bases para a construção de um novo modelo civilizatório, em que predomine a globalização da solidariedade", afirma. Deste encontro, acrescenta, poderão sair propostas temáticas para abastecer os participantes, em junho, da Cúpula dos Povos (Rio+20)".
O tema desta edição de 2012 é "Crise capitalista. Justiça social e ambiental". Frei Betto afirma que "se outro mundo é possível, o será a partir da convergência de todas essas mobilizações, da sincronia entre todos aqueles que lutam pela preservação ambiental, do diálogo entre as forças sociais e políticas convencidas de que dentro do capitalismo não existe salvação para o futuro da humanidade".
Depois de três décadas de globalização neoliberal, analisa o dominicano, diante da incompetência de um sistema que prioriza o acúmulo privado da riqueza em detrimento dos direitos humanos, sociais e ambientais, "é necessário reinventar a convivência humana", e o FSM é uma oportunidade para mobilizar-se em prol da democracia e da liberdade.
Fonte: Rádio Vaticano
Local: Porto Alegre
