O Movimento Fé e Política, da diocese de Barra do Piraí/Volta Redonda (RJ) promoveu, ontem, 15, um Ato Público, na Praça Brasil, Centro, Volta Redonda, em defesa do projeto Ficha Limpa, e pela moralidade na política no país. Os manifestantes saíram em caminhada pelas ruas do centro comercial da Vila Santa Cecília, caracterizados com nariz de palhaço, fazendo grande apitaço, chamando atenção da população, a favor da ética. O ato teve a presença do bispo diocesano, dom Francisco Biasin, e do pró-vigário geral, padre Nobuo Sano, e de lideranças das pastorais sociais e do Movimento Ética na Política.
Um abaixo assinado do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE), pedindo a Reforma Política, ajudou no protesto, ganhando adesão do povo.
Segundo Evaldo Pontes, do Movimento Fé e Política, os desvios de verba pública para interesses próprios dos políticos, envergonham a nação, não podemos aceitar de braços cruzados, não devem continuar. “A única maneira é conscientizar a população para defender a Lei da Ficha Limpa, cobrando do legislativo em todo o país”, disse Evaldo.
“Foi à primeira manifestação e pretendemos promover outras, com apoio da mídia, igrejas e entidades, certamente fortaleceremos e conseguiremos pressionar as autoridades para que moralizem esta situação e coloquem a Ficha Limpa em aplicação”, opinou Francisco Augusto.
Um abaixo assinado do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE), pedindo a Reforma Política, ajudou no protesto, ganhando adesão do povo.
Segundo Evaldo Pontes, do Movimento Fé e Política, os desvios de verba pública para interesses próprios dos políticos, envergonham a nação, não podemos aceitar de braços cruzados, não devem continuar. “A única maneira é conscientizar a população para defender a Lei da Ficha Limpa, cobrando do legislativo em todo o país”, disse Evaldo.
“Foi à primeira manifestação e pretendemos promover outras, com apoio da mídia, igrejas e entidades, certamente fortaleceremos e conseguiremos pressionar as autoridades para que moralizem esta situação e coloquem a Ficha Limpa em aplicação”, opinou Francisco Augusto.
Fonte: CNBB
