“Juventude que ousa lutar constrói o projeto popular”; com este lema, o Grito dos Excluídos 2013, em sua 19ª edição, pretende conscientizar toda a sociedade, em especial os jovens, a se engajar em torno da construção de um projeto popular para o Brasil. Em coletiva de imprensa realizada nesta sexta-feira, 30, foi explicado como serão os trabalhos que irão nortear o evento deste ano.
Atenderam os jornalistas dom Pedro Luiz Stringhini, pela CNBB; Liciane Andrioli, da coordenação nacional do Grito; Eduardo Paludette, da 26ª Romaria dos Trabalhadores e Trabalhadoras; Marcelo Naves, do Instituto Paulista de Juventude; e Anderson Lopes Miranda, do Movimento Nacional dos Moradores de Rua.
As atividades deste ano estarão em sinergia com as mobilizações que em junho levaram milhares de pessoas às ruas em todo país, em sua maioria jovens, a fim de reivindicarem por direitos básicos: transporte público de qualidade, moradia, saúde, educação, além de uma reforma política.
Dom Stringhini destacou a atuação da igreja junto ao Grito dos Excluídos, desde o seu surgimento em 1994: “Nestes dezenove anos, a sociedade já passou por diversas transformações, mas se vê sempre a necessidade de que o Grito dos Excluídos continue o seu trabalho e a sua missão, até que existam excluídos no Brasil”. Ele também lembrou que o ato do Grito sempre ocorre em consonância com a Campanha da Fraternidade, que neste ano tem como tema “Fraternidade e Juventude”.
De 1 a 7 de setembro, acontecem diversas atividades ligadas ao Grito, dentre elas: o Pré-Grito (5/9), que terá concentração na avenida Paulista. Já no feriado da Independência, 7/9, o Ato começará com a celebração eucarística na Catedral da Sé. Às 9h, haverá, na praça, em frente à catedral, um ato político e, em seguida, uma caminhada até o Parque da Independência. No mesmo dia, além destas atividades que ocorrerão na capital, acontece a 26ª Romaria dos Trabalhadores e Trabalhadoras à Aparecida, promovida pela Pastoral Operária, com o tema: “Mãe Aparecida, ajude a libertar a juventude esquecida”.
Fonte: Diego Monteiro - Arquidiocese de São Paulo
Atenderam os jornalistas dom Pedro Luiz Stringhini, pela CNBB; Liciane Andrioli, da coordenação nacional do Grito; Eduardo Paludette, da 26ª Romaria dos Trabalhadores e Trabalhadoras; Marcelo Naves, do Instituto Paulista de Juventude; e Anderson Lopes Miranda, do Movimento Nacional dos Moradores de Rua.
As atividades deste ano estarão em sinergia com as mobilizações que em junho levaram milhares de pessoas às ruas em todo país, em sua maioria jovens, a fim de reivindicarem por direitos básicos: transporte público de qualidade, moradia, saúde, educação, além de uma reforma política.
Dom Stringhini destacou a atuação da igreja junto ao Grito dos Excluídos, desde o seu surgimento em 1994: “Nestes dezenove anos, a sociedade já passou por diversas transformações, mas se vê sempre a necessidade de que o Grito dos Excluídos continue o seu trabalho e a sua missão, até que existam excluídos no Brasil”. Ele também lembrou que o ato do Grito sempre ocorre em consonância com a Campanha da Fraternidade, que neste ano tem como tema “Fraternidade e Juventude”.
De 1 a 7 de setembro, acontecem diversas atividades ligadas ao Grito, dentre elas: o Pré-Grito (5/9), que terá concentração na avenida Paulista. Já no feriado da Independência, 7/9, o Ato começará com a celebração eucarística na Catedral da Sé. Às 9h, haverá, na praça, em frente à catedral, um ato político e, em seguida, uma caminhada até o Parque da Independência. No mesmo dia, além destas atividades que ocorrerão na capital, acontece a 26ª Romaria dos Trabalhadores e Trabalhadoras à Aparecida, promovida pela Pastoral Operária, com o tema: “Mãe Aparecida, ajude a libertar a juventude esquecida”.
Fonte: Diego Monteiro - Arquidiocese de São Paulo