Fronteiras Móveis discute incerteza, medo e vulnerabilidade sob a perspectiva do corpo. Neste trabalho, o Núcleo Artérias investigou dispositivos de conexão que geram oposições e tensões entre os performers provocando sucessivas instabilidades em seus corpos.
A partir da interferência de câmeras instaladas no palco, imagens em vídeo são captadas e manipuladas em tempo real. Estas imagens vigiam e expandem o espaço da cena criando ao mesmo tempo novos problemas e desestabilizações para os performers.
Tendo como suporte teórico o livro Medo líquido, do sociólogo Zygmunt Bauman, Fronteiras Móveis é a segunda parte da Trilogia Líquida do Núcleo Artérias. O trabalho recebeu o prêmio APCA em 2008 para criação em dança.
“(...) Uma pessoa que tenha interiorizado uma visão de mundo
que inclua a insegurança e a vulnerabilidade
recorrerá rotineiramente, mesmo na ausência de ameaça genuína,
às reações adequadas a um encontro imediato com o perigo;
o “medo derivado” adquire a capacidade da autopropulsão.”
Zygmunt Bauman, Medo Líquido
A partir da interferência de câmeras instaladas no palco, imagens em vídeo são captadas e manipuladas em tempo real. Estas imagens vigiam e expandem o espaço da cena criando ao mesmo tempo novos problemas e desestabilizações para os performers.
Tendo como suporte teórico o livro Medo líquido, do sociólogo Zygmunt Bauman, Fronteiras Móveis é a segunda parte da Trilogia Líquida do Núcleo Artérias. O trabalho recebeu o prêmio APCA em 2008 para criação em dança.
“(...) Uma pessoa que tenha interiorizado uma visão de mundo
que inclua a insegurança e a vulnerabilidade
recorrerá rotineiramente, mesmo na ausência de ameaça genuína,
às reações adequadas a um encontro imediato com o perigo;
o “medo derivado” adquire a capacidade da autopropulsão.”
Zygmunt Bauman, Medo Líquido