Para liberar Farah Hatim, a enfermeira cristã sequestrada e convertida a força ao Islã em Punjab, Paquistão, no mês passado, é necessário um esforço da Igreja e da comunidade internacional. Este é o apelo da família da jovem e dos fiéis católicos do Punjab que chegou à agência Fides . A família de Farah – referem fontes locais que pedem o anonimato por razões de segurança - está em um estado de desespero e de impotência, depois que também as vozes das instituições locais foram ignoradas.
A jovem de 24 anos foi seqüestrada no dia 9 de maio último na cidade de Rahim Yar Khan (sul de Punjab) pelo muçulmano Zeehan Ilivas, com a intenção de convertê-la ao islamismo e levá-la a um casamento forçado. Infrutíferas as denúncias da família, já que a polícia local mostrou evidente cumplicidade com os seqüestradores e se recusa a intervir. A família de Farah pediu a intervenção das autoridades civis e nos últimos dias Michael Kamran, cristão e Ministro para as minorias na província de Punjab, se expôs diretamente para denunciar o seqüestro e ordenou à polícia de encontrar a jovem e devolvê-la à família de origem.
O superintendente do distrito de Polícia local, no entanto, reiterou a sua recusa em obedecer a ordem e trabalhar para salvar a jovem. Portanto, afirma a família de Farah, “devemos só esperar por uma intervenção da comunidade internacional, já que o sistema jurídico e as forças de ordem no Paquistão não nos fazem justiça”. Ao contrário, a polícia também tentou prender dois irmãos de Farah, para intimidar a família e persuadi-la a abandonar o caso. Farah assinou, sob tortura, uma declaração afirmando que ela havia se convertido ao Islã voluntariamente. A família diz que “a conversão foi extraída, e é absolutamente inválida”. Farah não tem pai, sua mãe Balqees Hatim, além de Farah, tem outros dois filhos e três filhas.
Fonte: Rádio Vaticano
Local: Roma
A jovem de 24 anos foi seqüestrada no dia 9 de maio último na cidade de Rahim Yar Khan (sul de Punjab) pelo muçulmano Zeehan Ilivas, com a intenção de convertê-la ao islamismo e levá-la a um casamento forçado. Infrutíferas as denúncias da família, já que a polícia local mostrou evidente cumplicidade com os seqüestradores e se recusa a intervir. A família de Farah pediu a intervenção das autoridades civis e nos últimos dias Michael Kamran, cristão e Ministro para as minorias na província de Punjab, se expôs diretamente para denunciar o seqüestro e ordenou à polícia de encontrar a jovem e devolvê-la à família de origem.
O superintendente do distrito de Polícia local, no entanto, reiterou a sua recusa em obedecer a ordem e trabalhar para salvar a jovem. Portanto, afirma a família de Farah, “devemos só esperar por uma intervenção da comunidade internacional, já que o sistema jurídico e as forças de ordem no Paquistão não nos fazem justiça”. Ao contrário, a polícia também tentou prender dois irmãos de Farah, para intimidar a família e persuadi-la a abandonar o caso. Farah assinou, sob tortura, uma declaração afirmando que ela havia se convertido ao Islã voluntariamente. A família diz que “a conversão foi extraída, e é absolutamente inválida”. Farah não tem pai, sua mãe Balqees Hatim, além de Farah, tem outros dois filhos e três filhas.
Fonte: Rádio Vaticano
Local: Roma
