Ontem, quinta-feira (16), Honduras celebrou o Dia do Estudante. Mais do que de comemoração, a data é de luta para as frentes estudantis, organizadas na Frente Nacional de Resistência Popular (FNRP), no Bloco Popular e no Movimento Político Morazán Vive. Uma grande mobilização sairá de vários pontos da capital,Tegucigalpa,para terminar em um ato político na Praça Central da cidade.
A proposta do movimento é demonstrar o grau de organização que alcançou as juventudes do país. A conjuntura de Honduras é de instabilidade, depois do golpe de Estado de 28 de junho de 2009, que depôs o presidente Manuel Zelaya. A partir do golpe, formou-se uma grande resistência nacional de luta por um país mais justo e igualitário. Os estudantes querem destacar o papel exercido pelos jovens nessa realidade e reivindicar seus direitos à educação.
No ato, as juventudes apresentarão um comunicado, no qual expressarão sua posição ante o atual momento político do país. Essa postura será a seguida na Assembleia Nacional Extraordinária da Frente Nacional de Resistência Popular do próximo dia 26 de junho.
Atualmente, depois do retorno do ex-presidente Zelaya (no último 28 de maio) a Honduras, a FNRP recolhe assinaturas parapedir sua inscrição ante o Tribunal Supremo Eleitoral e participar democraticamente dos processos políticos eleitorais de Honduras. O objetivo é que o poder seja retomado pela resistência.
Ao fim do ato político, os jovens se mobilizarão até a PraçaLa Mercedem um gesto de apoio solidário aos professores que estão em greve de fome, em protesto pela ilegal suspensão deles das atividades de trabalho. Eles foram suspensos por participar de um protesto pela melhoria da educação no país. Os professores exigem a reintegração trabalhista, e também o compromisso do regime de Porfirio Lobo para solucionar a atual crise educativa.
Fonte: Adital - Camila Maciel
A proposta do movimento é demonstrar o grau de organização que alcançou as juventudes do país. A conjuntura de Honduras é de instabilidade, depois do golpe de Estado de 28 de junho de 2009, que depôs o presidente Manuel Zelaya. A partir do golpe, formou-se uma grande resistência nacional de luta por um país mais justo e igualitário. Os estudantes querem destacar o papel exercido pelos jovens nessa realidade e reivindicar seus direitos à educação.
No ato, as juventudes apresentarão um comunicado, no qual expressarão sua posição ante o atual momento político do país. Essa postura será a seguida na Assembleia Nacional Extraordinária da Frente Nacional de Resistência Popular do próximo dia 26 de junho.
Atualmente, depois do retorno do ex-presidente Zelaya (no último 28 de maio) a Honduras, a FNRP recolhe assinaturas parapedir sua inscrição ante o Tribunal Supremo Eleitoral e participar democraticamente dos processos políticos eleitorais de Honduras. O objetivo é que o poder seja retomado pela resistência.
Ao fim do ato político, os jovens se mobilizarão até a PraçaLa Mercedem um gesto de apoio solidário aos professores que estão em greve de fome, em protesto pela ilegal suspensão deles das atividades de trabalho. Eles foram suspensos por participar de um protesto pela melhoria da educação no país. Os professores exigem a reintegração trabalhista, e também o compromisso do regime de Porfirio Lobo para solucionar a atual crise educativa.
Fonte: Adital - Camila Maciel